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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Espaço público e privado na internet

Sobre alguém que queria manter comentário crítico contra minhas idéias, no meu próprio mural no Facebook. Sr. Fernando Lopes, em consideracao a vc, vou dedicar um tempo a isso. Há uma confusao nova, na internet, entre espaço público e espaço pessoal. A democracia, reside, justamente, em preservar e delimitar esses espaços. Ainda que eu fosse ocupante de cargo público eletivo (e não sou, estando ao seu nível de cidadão), ainda assim teria direito a um espaço pessoal. No Facebook, o espaço pessoal é o meu mural, equivale ao meu domicílio, ali entra quem eu quero e, em domicílio alheio, a mais elementar regra de boa educação impede-nos de criticar o dono da casa - ainda mais sem pedir licença, como vc fez. O equivalente a espaço público, no Face, é o site inteiro, onde vc pode criar o que grupo que quiser e nele falar o que lhe der na telha. Não são sequer os grupos espaço público, porque podem ter regras e foco de assunto. Portanto, se vc não concorda com alguma idéia minha, tem todo o d

Covardia e horror - reintegração do Pinheirinho - SJC

Um travo amargo na boca logo pela manhã, neste domingo de sol abençoado: a notícia que a força bruta, a covardia dos tanques, dos helicópteros, dos cavalos e das balas e bombas estão sendo usadas neste momento para preservar a propriedade de um estrangeiro e especulador financeiro, acusado de crimes imensos, Naji Nahas. De outro lado, famílias, mulheres, crianças. Entre eles há criminosos perigo sos? Certamente. Tanto quanto na Esplanada dos Ministérios. Uma justiça infalível não se esquecerá dos responsáveis, diretos e indiretos, por essa barbaridade, desde Alckmin (que me decepciona profundamente neste caso), passando pela juíza inflexível e insensível, que mesmo na iminência de um acordo preferiu a intransigência e, quem sabe, a preservação do ego ("Eu mandei"). Ou mesmo os comandantes militares e o responsável maior, o autoritário travestido de gerente moderno, Cury, prefeito de SJC. Mas não podem ser esquecidos os que se omitiram, como o deputado federal Carlinhos de Alm