Continuaria hoje com o terceiro artigo sobre o controle da Prefeitura pela Câmara, mas fica para a semana que vem. Tem assunto de momento que precisa ser considerado. Trata-se do recente concurso da Prefeitura, saído a fórceps depois da forte pressão ( ma non troppo ) do Ministério Público sobre o prefeito bi-cassado. O concurso foi para vários cargos, entre eles o de assistente social. Dados os precedentes no Reino da Dinamarca, desde a época de uma senhora Mércia, temia-se que os contratados irregularmente já tivessem lugar garantido e que muitos inscritos seriam ingênuos figurantes. Felizmente, parece que não. Das 14 assistentes sociais que estavam na Prefeitura apenas duas passaram na primeira fase. O problema, desta vez, se referiu à própria prova, realizada pela EPTS, vinculada à Unitau. A empresa tem bons serviços prestados, mas escorregou nesta. As questões não eram para selecionar um profissional, mas sim um acadêmico. O autor/a das questões tinha todos os sintomas de...