Correspondência do Pres. da Câmara de Taubaté
Em resposta aos meus votos de sucesso pela sua eleição, o Pres. Eleito da Câmara Municipal de Taubaté, Ver. Henrique Nunes, honrou-me com a seguinte resposta:
"Sinto me lisonjeado, quando lembrado por aquele que, na minha singela opinião, foi o mais preparado dos vereadores que conheci.
Precisamos conversar sobre seus projetos, se possível pessoalmente.
Sei que está na Europa.
Quando voltar espero a sua visita.
Muito Obrigado.
Vereador Henrique Nunes"
Certamente o Presidente foi extremamente generoso em relação à minha pessoa, mas o que anima-me é poder sempre colaborar com a Casa a qual servi por 8 anos.
Não é nenhum favor dizer, por outro lado, que o Ver. Henrique Nunes, é dos poucos que reúne condições para romper os laços de submissão humilhante da Câmara à Prefeitura.
Provei que era possível fazê-lo. Outros poderão continuar nesse caminho.
Pode parecer paradoxal eu afirmar isso, sabendo-se que a candidatura do Vereador foi apoiada pelo prefeito.
Mas quem vive ou viveu o mundo da política, sabe do que estou falando.
Os compromissos certamente assumidos pelo presidente eleito podem muito bem ser um "pacto de não-agressão", mas um político habilidoso sabe que isso não precisa significar submissão.
"Sinto me lisonjeado, quando lembrado por aquele que, na minha singela opinião, foi o mais preparado dos vereadores que conheci.
Precisamos conversar sobre seus projetos, se possível pessoalmente.
Sei que está na Europa.
Quando voltar espero a sua visita.
Muito Obrigado.
Vereador Henrique Nunes"
Certamente o Presidente foi extremamente generoso em relação à minha pessoa, mas o que anima-me é poder sempre colaborar com a Casa a qual servi por 8 anos.
Não é nenhum favor dizer, por outro lado, que o Ver. Henrique Nunes, é dos poucos que reúne condições para romper os laços de submissão humilhante da Câmara à Prefeitura.
Provei que era possível fazê-lo. Outros poderão continuar nesse caminho.
Pode parecer paradoxal eu afirmar isso, sabendo-se que a candidatura do Vereador foi apoiada pelo prefeito.
Mas quem vive ou viveu o mundo da política, sabe do que estou falando.
Os compromissos certamente assumidos pelo presidente eleito podem muito bem ser um "pacto de não-agressão", mas um político habilidoso sabe que isso não precisa significar submissão.
Comentários